segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Imagens não sabem falar.

 Em meio a tantas mudanças, o que fica são as memórias. E com elas vem saudade que grita em meio ao meu silêncio. 






sábado, 27 de novembro de 2010

" A verdade é que a maioria dos homens deixa de telefonar deliberadamente, só pra ver sua reação. 
Quando uma mulher se aborrece, ela não consegue esconder isto. E fica nítido para o homem o grau de interesse – ou de desespero – dela. " 
(trecho do livro Porque os homem amam as mulheres poderosas)

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Dúvida cruel.

Me explica como se faz? 
Você não é o tipo de garota que se permite ficar bêbada, você se sente intimidada perto de qualquer garoto que você ache interessante, ou até mesmo que esteja dando mole pra você.
Você conheceu um certo cara, uma vez, e depois de tantas promessas, ele te deixou no chão.
Talvez por falta de conversa, ou de motivos... Talvez só o que aconteceu é que o tempo todo você interpretou errado. Ou tenha sido só medo de perder, que foi o que os levou a grande perda.
Depois desse novo fim, como fazer pra recomeçar?
Digo que coisas boas sempre acontecem inesperadamente, que tudo tem motivo, que todos estamos relacionados.
Digo também que para se esquecer de alguém é preciso esquecer por um tempo de todas as coisas boas, e só lembrar das faltas e dos erros, pra que você perca a saudade e a vontade de voltar.
Penso confiança é algo delicado demais, e depois de quebrada pela primeira vez, nunca poderá ser como antes. E querer acreditar que as pessoas mudam é puro desespero de quem quer o que já foi seu de volta.
Agora voltando ao meu tema, tendo pulado toda aquela droga de dor, saudade, e etc, do fim de um velho amor... Quando um outro alguém aparecer... Alguém que tipo assim, sei lá! aparecer, como está a sua vontade? De conhecer, de tentar?
Respondam-me vocês.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Palavras certas pra pensamentos errados.



Amizade é uma coisa complicada. Todos temos amigos, e mesmo que poucos, são muito importantes, pois são a família que Deus nos permitiu escolher. 
E como pessoas que nós amamos, tentamos sempre protegê-los e ajudá-los, mesmo que eles não queiram nossa intervenção. 

Mas quando são os nossos amigos que vem pedir nossa ajuda, como saberemos  o que dizer?
As pessoas são todas indecifráveis. Na maioria das vezes nem mesmo nós sabemos o que se passa em nossa cabeça/vida, então como saberemos o que acontece na de outra pessoa? 
Eu tento dar conselhos só pra quem me pede, mesmo indiretamente, e quando não o fazem, eu critico o acontecimento mentalmente e mordo o lábio inferior, na vontade de dizer o que penso. Mas eu me sinto mal por - mesmo que mentalmente - julgar algo que não vivo.
Só quem vive na prática sabe como é, e por mais que vivamos situações muito parecidas, nada é igual, por todos sermos diferentes. Por isso temos que ter muito cuidado antes que dizer o que pensamos, pois corremos o risco de errar, fazer alguém que amamos tomar a decisão errada, e se machucar. E o mesmo cuidado deve ser tomado quando se trata de escutar a opinião alheia, sobre a nossa vida.
Palavras são códigos difíceis que podem ter inúmeros significados, dependendo de quem as escuta. E uma mesma cena pode ser interpretada de mil maneiras diferentes, dependendo de quem a vê. Isso é muito perigoso. 
Por isso meus amigos, tomemos cuidados com nossas palavras e pensamentos, pois se nem mesmo sabemos o que estamos vivendo e sentindo, o que faz parte de outro alguém nos é mais incompreensível. Pensemos com nossos próprios cérebros e ajamos de acordo com nossas vontades, em primeiro lugar, mas lembremo-nos: Levar em consideração pontos de vista diferentes é bom, e nos ajuda a fortalecer ainda mais nossos pensamentos.

sábado, 20 de novembro de 2010

Seja doce.



E esses foram meu últimos quatro tweets, ou melhor, meus últimos pensamentos corrosivos, nos últimos cinco minutos:
Uma pergunta: Será que nós, garotas, conseguimos ser amigas do nosso ex? Mesmo ele tendo significado muito?
Quando alguém significa muito pra nós, muito mais do que nós significamos a esse alguém, é melhor se despedir... pra sempre?
Outra pergunta: Porque algumas pessoas insistem em usar as três palavras, e sempre que o fazem, te deixam sem chão?
Eu não tenho ideia do quanto eu significo para as pessoas que dizem se importar comigo.
E essa sou eu me perdendo de novo, após um entrigante capítulo de Sex and the city. O capítulo falava sobre mulheres que fazem amizade com o ex namorado, e sobre mulheres que não fazem. Enquanto eu via a Miranda fugindo do Steve eu me via dois anos atrás, mudando de rua ao ver um conhecido. Enquanto eu via a Carrie atordoada ao saber que o Big estava namorando, eu me via três meses atrás, com as pernas trêmulas, e sem reação a uma surpreendente novidade, que se eu tivesse ouvido de pé, teria me feito desmaiar.
É óbvio que uma garota consegue ser amiga de alguém que significou muito para ela. Mas o verbo tem que estar conjugado no passado na teoria e na prática. Pois se é tão difícil assim dizer Oi, desejar-lhe toda a felicidade do mundo, honestamente, e vê-lo feliz com alguém que não é você, ah meu amor, o verbo ainda está no presente. 
O que é passado, não é parte do presente, e por isso não te afeta.
Reflita.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Bifurcação.


Eu acho que algum dia desses eu vou acabar enlouquecendo...
Nossas contradições são tão estranhas e irritantes, e eu sempre acabo me perdendo nessas minhas disputas internas. Meu lado pessimista, sempre brigando com o meu lado otimista... Minha parte boa, contra minha parte má. Meu estúpido coração falando sempre mais alto que minha sensata cabeça.
Estou sempre me dando ordens: Fique calma, não se preocupe, deixe as coisas acontecerem em paz, droga!
Mas como sempre fui péssima em acatar ordens, vivo me desobedecendo! Então fico nervosa, me preocupo demais, e a ansiedade não deixa que nada aconteça... 
Entre as decisões que eu tomo, e a fraqueza de sempre voltar atrás, eu me sinto completamente perdida... E nessa minha nostalgia constante, eu estou tentando guardar recordações boas de tudo que eu já vivi, sem levar em conta as coisas ruins, pra não guardar mágoa de ninguém. 
As vezes eu esqueço, mas acho que pra deixar coisas que você amou pra trás de uma vez por todas, você deve se esquecer das coisas boas, e deixar fluir as ruins, pra não ter vontade de voltar atrás. 
As vezes um pouco de mágoa é necessário.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Delírios de consumo de Backy Bloom.



Olá queridas! Hoje eu estou aqui pra falar sobre nós; As mulheres. E até mesmo os homens conseguem desvendar qual o nosso passa-tempo preferido; Comprar!
Bolsas, sapatos, acessórios, roupas... Tudo o que nos agrade, rs. Mas comprar não é só diversão, exige tempo e concentração... E nós sabemos o quanto é cansativo!
Nós mulheres, em maioria, somos muito seletivas quando vamos comprar algo. Olhamos peça por peça, loja por loja, e mesmo quando achamos algo que gostamos, não temos certeza se devemos comprar ou não. Afinal, e se houver outra mais bonita e eu não puder comprar? Etc, etc... 

Bem, nós também sabemos muito bem que tomar decisões nunca foi nosso forte, não é? Somos indecisas, e inseguras. E toda essa indecisão as vezes comprar algo por impulso, o que as muitas vezes nos deixa arrependidas, pois entrando por acaso em outra loja e encontramos outra peça que ficaria muito melhor, ou então ao chegarmos em casa e olharmos o que compramos com mais calma, quando encontramos algum defeito que não havíamos notado antes. Isso nos enfurece e nos decepciona um pouco, e então voltamos á loja e devolvemos o que compramos, estressadas, por termos de procurar mais por algo que nos agrade.
Com os homens é a mesma coisa. Quase todas nós, somos seletivas na hora de escolher alguém para ser nosso par. Olhamos com cuidado cada um dos nossos pretendentes, examinando cada detalhe. Olhos, cabelo, rosto, corpo, vestuário, personalidade, comportamento... E quando finalmente achamos alguém de quem gostamos, ainda assim ficamos um pouco inseguras. 
E se não for o cara certo? E se ele não for o que parece? Na maioria das vezes, por indecisão, insegurança e medo de ficarmos sozinhas escolhemos alguém por impulso e esse, na maioria das vezes, é nosso maior erro. 
Quando olhamos mais de perto, descobrimos que ele realmente não era aquilo que imaginávamos. E então nos decepcionamos, nos enfraquecemos, temos nossos corações partidos, e ficamos sozinhas de novo.
Por isso, amiga, antes de tomar qualquer decisão, principalmente sobre homens, tenha muito cuidado para não se arrepender depois. Pois quanto a isso não temos direito de devolução, e o risco de grandes frustrações, é muito maior.
Beijos, Maria.

Muda.

Olá gente, tudo bom?
Eu não pretendia postar nada aqui hoje, porém a conversa que estou tendo com a Tamara me levou até aqui.
Estamos discutindo sobre as mudanças pelas quais passamos com o tempo, e, de certo modo, como elas nos afetam.
O ser humano é constantemente mutável, e isso é algo que todos percebemos e comprovamos sempre.
Muitas vezes, mudamos para melhor, mas algumas vezes essas mudanças não são muito boas. 
Por exemplo: Uma garota que hoje é a pessoas mais egoísta do mundo, pode ter sido ontem a garota mais solidária.
Já pensou nisso? Por que acham que essas coisas acontecem? Algo aconteceu na vida dessa garota, e a fez mudar, ficando assim. Mas isso vai continuar eternamente?
Segundo a Tamara, quando perdemos algo com o tempo, é difícil recuperarmos. Basicamente impossível.
Eu não acho. Afinal, se a garota egoísta já foi solidária, pode mudar novamente, e voltar a ser como era antes. Pois, ao meu ver, nada é completamente perdido e irrecuperável. Apenas esquecido, em algum lugar dentro de cada um de nós.
É óbvil que nenhum dano é completamente reparado, tratando-se de pessoas, pois nossos sentimentos sempre afetam tudo, mas isso não significa que tenhamos que perder a esperança.
Temos mais é que tentar recuperar as coisas boas. 
Mas, se você não concorda, e acha que certas coisas são mesmoirrecuperáveis, o que posso fazer? O melhor é esquecer o que já fomos um dia, e procurarmos as coisas boas, sem dar valor ao que as pessoas dizem, que muitas vezes é o que mais nos motiva a achar que somos ruins. Temos que correr atrás de um futuro bom, tentando fazer o melhor possível no presente, e sem se focar muito no passado, mas nunca nos esquecendo o que já fizemos de bom.
Espero que vocês possam pensar sobre isso, tirar algo bom, e, quem sabe assim consigam mudar algo que não está muito bem...
Beijos, Maria.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

O original.

Plágio: Imitação ou cópia flaudulenta
Plagiar é usar as ideias de alguém, apresentando-as como suas. Uma cópia falsificada, como define o dicionário, com outras palavras... 
E essa cópia é feita por pessoas que não sabem usar a própria criatividade a seu favor, ou que acham a ideia do outro tão fascinante e incrível que se sentem estúpidos por não tê-la tido primeiro então tentam roubá-la e ficar com os méritos. O que torna esse ato pior ainda, pois é movido pela inveja(um sentimento de rancor horrível que eu não suporto).
Não é falta de criatividade, eu tenho certeza. Por que se tem uma teoria minha na qual confio é de que todos conseguimos ser criativos. Cada um de nós consegue ter ideias únicas e incríveis... O pensamento humano é descontrolado e intenso... Todos temos o dom de poder criar.
Não estou julgando ninguém, também não estou falando de coisas como admiração(por exemplo, quando você admira uma atriz e então corta o cabelo como o dela, ou quando você lê tanto determinado autor que começa a escrever de uma maneira parecida com a dele), isso não é nada além do comum. Eu falo sobre o tipo de pessoa que reescreve o texto de alguém e diz que é seu, na maior cara de pau. Ou aqueles que roubam uma música, uma invenção, enfim... É compreensível que algumas pessoas se sintam mal por ainda não terem tido suas ideias valorizadas pelo público, mas alguns meios não justificam os fins... 
Pra terminar, gostaria de dar uma dica... Treina bastante e confia em você. Assim você consegue criar suas próprias coisas e se dar melhor do que você imagina... Sem precisar usar outra pessoa pra isso. 
Um beijo, Maria.

É tudo uma questão de tempo...


 Para que a cabeça pare de doer, os nervos relaxem, a respiração se mantenha constante, as situações embaraçosas sejam esclarecidas, para que o que te envergonhava pare de te constranger, para os sentimentos se fixarem ou acabarem de uma vez, para que as coisas se acalmem, pra que tudo o que parecia impossível fique mais fácil... E tenha certeza, quando esse momento chegar, e você conseguir as respostas - que já não te servem, já que aquelas antigas perguntas foram substituídas por novas -, sorria, pois o tempo passou, e você mudou.

É tudo ou muito pouco.

Se querem saber, esse texto na verdade nem é meu. São só ideias que surgiram a partir de outro alguém, que estou repassando com as minhas palavras. Não me lembro da data exata, e nem do nome da escritora, mas ela estava fazendo uma palestra e a minha professora de português ofereceu pra que quem quisesse fosse com ela assistir. Eu e a Isabelle fomos. E entre tantos assuntos que surgiram (todos girando em torno da mesma ideia), ela falou sobre isso... Sobre a fragmentação.
A fragmentação, é quando você se divide em várias partes, dando pouca atenção a cada uma delas, pra poder dar atenção a todas.
Hoje em dia as pessoas vivem se fragmentando.
Isso pode ser algo muito bom, pois quando você não se entrega com grande intensidade, quando acabar, a intensidade da dor que você sentirá também será pouca... Mas sempre há seus prós e contras.
Quem se entrega totalmente a algo(um relacionamento, por exemplo) pode ser quem sofre mais quando ele termina, mas também será quem mais aproveitará o tempo que durar...
Você pode viver cada momento intensamente, ou aproveitar em partes os momentos que viver.                                                                                    O que você prefere?
Pensem nisso...
Um beijo, Maria.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Comparações indignas me levam a crer



que a beleza está nos olhos de quem vê, que o materialismo exessívo é algo dispensável, que a liberdade é algo que tenho de valorizar, que a confiança só é ganha se houver o merecimento, que todos temos desejos e vontades próprias - e que temos de respeitar a dos outros -, que cada um é cada um, que sem a revolução não há mudança, que o comodismo e o medo não levam a nada, e que a amizade verdadeira não se mede por palavras jogadas fora, e sim por atos.

Aproveite

... Cada instante, como se fosse o mais importante, viva cada dia como se fosse o último, sorria, mesmo que tenha todos os motivos do mundo para chorar, cante, como se ninguém pudesse te escutar, pule até se cansar, dance até desmaiar, viva a vida intensamente e nunca deixe de acreditar. A vida é curta demais para você desperdissar. Seja feliz, estando com as pessoas que ama, ou não. Não deixe de viver só por um momento de fraqueza e incerteza. A vida nos ensina que não adianta esperar que as coisas aconteçam. Temos fazer acontecer, e não ter medo de conquistar o que queremos. Afinal, se a vida não valesse nada, para que existiríamos?

Recomece!



Use uma roupa diferente da que você costumava usar, mude seu cabelo, faça uma nova maquigem.
Conheça mais pessoas, e faça novos amigos.
Esqueça-se de todas as coisas ruins que já viveu, perdoe todas as pessoas que já pisaram em você, sorria mais, construa novos sonhos, e deixe os velhos e impossíveis para lá.
Siga em frente, busque novos desafios. Lute com toda a sua força, e consiga o que quer.
Não deixe que nada te atinja, não dê ouvidos a ninguém. Ouça somente a voz que vem de dentro de ti, do seu coração.
Recontrua. Comece denovo. Pode ser que, levando uma nova vida, as coisas possam ser muito melhores.

S(he) be(li)v(ed)



Agente se engana tanto, com tanta facilidade. Se ilude naquilo que nos parece puro e simples. Um sorriso, um olhar... Palavras meigas vindas de alguém que mexe muito com agente. Agente se alegra atoa, ri atoa, canta e pula sem ter motivo... Ou agente tem. É a droga do amor, que nos encontrou de novo e grudou na nossa perna, nos puxando pra onde ele quer que agente vá. E com ele tem um cara. Alguém que nos diz que somos únicas, preciosas, incríveis e lindas... E agente cai. E mesmo que esse cara incrível, não seja nada incrível. E que a linda história de amor seja um grande conto de farsas, agente finge que é tudo lindo. Por causa das palavras bonitas, na sensação de grandeza e a falsa alegria.
Presta muita atenção, porque quem te amar, não vai te fazer chorar. Não vai mentir pra você. Não vai te deixar sozinha. Não vai querer outras garotas, além de você. E mesmo que você goste dele, e que essa pequena ilusão esteja te fazendo mal, você tem que dizer adeus pra ele, antes que ele diga á você. Antes que você se apegue demais, e chore de novo. E se culpe. Porque a culpa não é sua!
É difícil sim. Eu sei que é difícil... É difícil pra caralho, mas agente tem que se despedir. E não pode olhar pra trás, mesmo que a saudade nos chame, e grude mais que o amor. Tem que ser firme e forte, mesmo estando sozinha. Aguentar tudo, e superar. Porque sempre vai aparecer outro panaca, pode ter certeza.
Eu tentei dizer pra você não desistir, eu tentei fingir que não via nada... Mas certas coisas agente simplesmente não consegue esconder! 

I found myself in wonderland...

Sentada por entre as folhas caídas de outono no enorme bosque ela brinca com sua boneca, sorrindo. Ela tem um brilho único no olhar. Um brilho ofuscante, do tipo que só se encontra nos olhos de uma criança. Brilho de esperança, de alegria, de amor. Usa um vestido rodado como o de uma princesa, igual ao de sua boneca. Brinca, imagina e sonha. Sonha com seu próprio conto-de-fadas, e então ri. Mas de repente o céu se escurece e o chão começa a tremer, rachar, até abrir uma enorme cratera, bem onde a garota está brincando. Ela abraça forte a boneca, e segura o choro enquanto cai naquele vazio sem fim, até finalmente pousar em um lugar que nunca havia visto. Então se levanta e começa a correr assustada, deixando a boneca para trás. Procura respostas, uma saída. Ao invés disso encontra um coelho atrasado que não cansa de dizer a hora, de segundo em segundo. Estamos sem tempo - diz ele. Ela se desespera mais, e não para de correr. A cada minuto que passa mais perguntas, mais obstáculos. Ela continua seu caminho no mesmo ritmo, sem nunca parar.
E após tanta luta, e de ter sobrevivido á tantos pesadelos ela encontra uma saída. Mas nada mais é a mesma coisa, ela não é mais a mesma. Depois de vencer o mundo e finalmente se encontrar, senta-se por entre as folhas caídas de inverno e continua cumprindo sua antiga promessa. Não vou chorar.

Ouvindo a nova música da Avril - Alice, que foi criada para o filme Alice in Wonderland, acabei meditando um pouco e criando uma analogia desse clássico tão famoso com a nossa realidade. Afinal de contas, não temos uma história parecida com a de Alice? Em um primeiro momento de nossas vidas somos todos crianças. Não sabemos da existência das coisas ruins, não entendemos o que é malícia. Vivemos achando que a vida é um conto-de-fadas, até de repente os adultos nos jogarem no mundo da realidade. No momento, tudo é desconhecido e nos desesperamos. É o momento em que temos que deixar nossos brinquedos de lado e agir como adultos, mesmo sem ter ideia de como fazer isso.
Os mais velhos dizem que nosso tempo é precioso, que não podemos disperdiça-lo, pois ele passa muito rápido, nos apressando cada vez mais. Mesmo assustados nós seguimos em frente. E a cada dia que passa obtemos mais perguntas e menos respostas, mais obstáculos e menos saídas... Mas vivemos. Cada dia de cada vez, tentando, e tentando, errando e acertando, até que finalmente em um belo dia, finalmente encontramos nosso caminho e descobrimos quem somos, e nesse dia descobrimos que tudo valeu a pena.

Preconceito.

No dicionário tem como um de seus significados Ideia ou conceito formado antecipadamente e sem fundamento sério ou imparcial.", e, mesmo sem perceber, todos o praticamos. O pré julgamento. A imagem que temos de algo ou alguém, sem ao menos o conhecermos. Muitas pessoas (inclusive eu já fui uma delas) reclamam HORRORES sobre o preconceito, mas examinando isso mais de perto, penso que não é nada além do comum para nós, os seres humanos. 
É óbvil que quase sempre nós exageramos demais! E no final, muitas vezes percebemos que a verdade é o oposto do que pensamos, mas de certo modo a culpa não é de ninguém... Ou melhor, a culpa é dos conceitos que nos foram passados pela sociedade em que vivemos, os quais foram passados pra ela por uma outra sociedade, de uma outra geração, que foi passada a ela por outra geração... Enfim! É tudo hereditário, risos.
E juntando essa herança com nossainfinita belíssima imaginação... Criamos uma imagem desfiguradadaquilo que não conhecemos.
Acho que não há problema em criar uma imagem, sem se conhecer.. Acho até normal, no momento. O grande problema está em passar essa imagem a outras pessoas, sem ter certeza absoluta, e estar errada. Assim, desmoralizamos alguém injustamente, e isso não é legal.
Nós deveríamos examinar de perto, cada pessoa, e a conhecer o melhor possível, antes de passar nossa imagem sobre ela a outras pessoas, pois assim, não enganaremos a ninguém. Nem a quem for julgado, nem a quem contarmos o que vemos, e principalmente, a nós mesmos.
Ok, eu sei que não sou nenhum exemplo, principalmente nesse quesito, mas eu vou tentar melhorar nisso, e espero que vocês também tentem *-*. Assim, quem sabe não melhoramos um pouco os conceitos que serão passados para a próxima geração?
Obrigada pela atenção, e por favor não me julguem pelo texto que escrevi.
Beijos, Maria.




ps. A ideia de escrever sobre esse assunto me veio a cabeça a partir do texto "Puro deficit" do blog lizabornia.blogpost.com. Besitos pra você, Liza linda, rs.

Seria então um conto-de-farsas?

Olá amores, tudo bem?
Lendo a nova postagem do http://gii-blog.blogspot.com/, acabei retomando vários pensamentos que já tenho fixos há um certo tempo na minha cabeça.
No post ela fala que toda essa história de Contos-de-fadas, não passa de uma grande farsa. Que principes encantados são só lendas para iludir garotinhas bobas. Segundo a autora do post, não precisamos disso para viver, e a vida é muito mais que um mero conto-de-fadas.
Preciso dizer que concordo em várias partes, e acrescento, ainda, uma outra opinião momentânea(pois todos sabem que sou uma contradição ambulante, e que mudo de opinião de cinco em cinco minutos, dependendo do meu humor).
Pra mim Contos-de-fadas não são no todo inúteis e se eles nos foram contados é por uma simples razão.
A magia dos Contos-de-fadas vai muito além de princesas, bruxas, anões e principes encantados...  Ela está presente em vários detalhes importantes, mas que em muitas vezes não prestamos atenção, por estarmos envolvidos na trama, porém eles estão lá, e são necessários para quem quiser ter, não um final feliz, mas uma vida feliz.
A coragem(para enfrentar os perigos que vão aparecer), perseverança(para não desistirmos no meio do caminho), a amizade(que é o que nos dá forças quando mais precisamos), o amor verdadeiro(que é algo raro, mas real), além outras coisas, que se você parar pra observar, por mais que estejam escondidinhas no enredo, estão presentes, para nos ensinar algo importante e nos ajudar ao longo da nossa vida.
E é por isso que precisamos de contos-de-fadas, não para nos iludir, no enredo maravilhoso e mágico, mas para nos ensinar, nos detalhes que estão presentes em cada personagem, e também, lá no fundo, dentro de todos nós.
Ah é, e sobre os principes encantados?! Acho que cada uma(um) de nós pode ser nosso próprio principe encantado, pois não precisamos de alguém para nos salvar. Somos melhores que isso, ora! Conseguimos vencer nossos obtáculos sozinhas(os), e ainda, se pá, conquistamos um brotinho, rs.
 Espero que no conto da vida de vocês tenham todos esses detalhes, que vocês sejam principes e princesas corajosos, e que consigam seu final feliz.
Beijos, Maria.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Onde o importante torna-se banal.


É fácil dizer eu te amo a alguém, difícil é dar o devido valor que a frase merece, dizendo-lhe na prática. Mas como posso dizer isso na prática? Com uma ação? - Alguém me pergunta. E eu sinceramente respondo; Eu não sei. Cada um tem um jeito especial de amar, por isso não posso explicar. E tampouco posso me achar mais digna do que qualquer um que esteja lendo isso, pois também não sei amar...
Mas façamos um favor um para o outro, sim? Digamos eu te amo somente para quem merece ouví-lo de nossa boca. Chega de banalizar o mágico, está bem?


Introdução.

Oi gente, tudo bem? Comigo estaria tudo melhor se eu não fosse tão distraída, pois graças a minha falta de tato, acabei perdendo minha senha do google, o que me levou á perda do meu primeiro blog(http://egocentrismoexacerbado.blogspot.com/). Sim, eu já tentei todas as senhas possíveis, e sim, já mandei um milhão de reclamações ao google, e sim... Já fiz tudo o que estava ao meu alcance... Mas já que não houveram resultados satisfatórios, o jeito é recomeçar, não? E é por isso que estou aqui, usando essa nada convencional introdução, na tentativa de me explicar... Embora eu esteja pensando sériamente que me explicar seja só um pretexto pra ter algo como primeiro post. 
Eu sou péssima em recomeços, sou pior ainda como introdutora... Mas aqui está!
Pretendo escrever aqui tudo o que estiver pensando, e quiser compartilhar. Também posso postar fotos, músicas, e textos que não são meus, mas dos quais eu gosto...
Não tenho mais como enrolar, sendo assim, até o próximo post, no qual eu pretendo enrolar menos e argumentar mais, desenvolvendo algo descente... 
Um beijo, Maria.