terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Capítulo 3??????????



Quem diria, não? Janeiro já acabou, e eu continuo aqui. Confusa, ansiosa, e o melhor de tudo, sem resposta alguma.
Talvez tenha chegado a hora de mudar as perguntas...
Não sei o que estou fazendo aqui hoje. Eu tenho muito a dizer, mas não quero reclamar pra vocês. Estou cansada de vomitar as minhas neuras nos outros.
Mas, enfim, melhor começar o assunto antes que vocês fiquem entediados né?
Hoje uma amiga me disse uma coisa, e sabe que ela está certa?
Eu cresci. Já não sou mais aquela criança com direito a birra. A realidade está começando a cair sobre os meus ombros, e eu tenho segurá-la firme, ou então ela vai me derrubar.
Dá um medo, né? Perceber que o colegial estará sendo substituído pela faculdade. As tardes no clube por estágio. A mesada pelo salário. Os pais por colegas de apartamento... Tudo está prestes a mudar, e logo teremos que aprender a nos virar sozinhos. Por mais estranho que pareça.
Pra alguns essa é a parte que mais assusta; Ter que ir atrás de tudo por sua própria conta, sem seus pais e familiares pra te ajudar o tempo todo.
Mas sabem da maior? É isso o que mais me empolga! Ok, eu vou super entender se vocês estiverem pensando “Cara, essa garota é maluca? Que tipo de retardada prefere abrir mão de ter tudo de bandeja pra ter que ralar um monte pra conseguir alguma coisa?”, mas é sério. Por mais surpreendente que seja, eu sempre gostei de desafios. Ainda mais quando eu consigo provar pra mim e para os outros que eu consigo superá-los sozinha. Mas fala sério, né? Quem não adora? E NÃO ADIANTA NEM NEGAR, EU SEI QUE VOCÊS TAMBÉM AMAM ESFREGAR AS REALIZAÇÕES DE VOCÊS NA CARA DE QUEM DUVIDOU.
Mas enfim, acho que não preciso nem dizer por que eu acho que ter que me virar sozinha é mais empolgante que as festas, a nova cidade, os novos caras que eu vou conhecer (ADOROOO), e o novo começo que eu vou poder criar (e olha que poder se reinventar e saber que ninguém vai saber nada do seu passado que você não queira contar é muito emocionante ein!).
Na verdade o que mais me assusta é a mudança de rotina... O começo, a saudade, a possibilidade de eu não me dar bem com as minhas colegas de quarto (fudeu???????)... Essas coisas “bobas”. O resto eu vou levando.
Agora vem a grande conclusão de todos “Nossa, Maria, então quer dizer que você já passou? Po, gata, parabéns!”- Err, então gente... Na verdade eu ainda não passei(risos)! Tô aqui esperando a lista de espera rodar super calma e confiante (Aham, Claudia senta lá!). Mas de qualquer jeito, se eu não passar (O QUE PELO AMOR DE DEUS NÃO VAI ACONTECER!) vou fazer cursinho em Bauru, onde eu terei que morar sozinha e por isso VOU FAZER FESTA TODO DIA! VALEU GALERA, APAREÇAM!
Brincadeira, não vai ter festa todo dia (e como eu já devo ter dito umas mil vezes vou ter que dividir apartamento).
De qualquer forma, acabou a mordomia! E por mais assustador que seja eu estou pronta pras primeiras linhas deste novo capítulo que está começando! E só torço pra que seja mil vezes mais engraçado e interessante que o anterior... E vocês?

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Love, love, love(...)



Vamos falar sobre amor! E que maneira melhor de representá-lo que pela última cena do seu filme preferido de romance, na qual os dois pombinhos deixam seu orgulho e inseguranças para trás e confessam seus sentimentos através do grande beijo?
CORTA!
Beleza galera! Parou aí, agora vamos todos abrir os olhos devagar e acordar pra vida!
Por que como diz uma amiga, “Filmes de romance são como a cura pra celulite... Tudo mentira!” – Mas então, como descrever esse sentimento, afinal?
Não sei não... Pra ser sincera e direta, acho que eu nunca amei ninguém.
Dizem que amor é algo que dura pra sempre... Que acontece nos momentos mais inoportunos, e que é o mais próximo de mágica que o ser humano pode ter.
Não sei se eu acredito nisso... Acho isso muito estranho. Talvez seja pelo meu histórico... Né? Vamos esclarecer...
Não gosto de me apaixonar! Na verdade eu sempre consigo realizar a incrível façanha de gostar somente de quem não gosta de mim. E, além disso, eu ainda acabo sofrendo muito, culpando as minhas imperfeições e me achando a pior pessoa do mundo, quando passo por uma decepção amorosa... E o pior é que as minhas auto-punições demoram tempo demais pra acabar. Eu sei que é ridículo, eu também acho, mas esse sempre foi(reparem no verbo utilizado no passado. Vou enfatizar de novo: Foi. Não é mais!) o jeito como eu lidava com rejeição... Mas beleza, vamos focar no assunto principal, que sem dúvidas não é rejeição!
Algumas pessoas dizem que não acreditam no amor. Como eu já disse antes, eu não sei se acredito ou não... Acho que amor verdadeiro ainda existe sim, mas só para as pessoas mais velhas. Para as gerações anteriores a nossa.
Ou talvez ele ainda exista para nós, mas não seja o suficiente pra sustentar o “até que a morte nos separe”. Falta respeito, força de vontade. Faltam cupidos com uma mira boa o suficiente pra conseguir acertar duas pessoas e fazer com que elas se correspondam...
 As pessoas têm preguiça de ir atrás do que querem, porque hoje a maioria das coisas é instantânea! Cultivar sentimentos é trabalhoso... Exige esforço, coragem... Algo muito difícil em um mundo no qual fomos educados pra olhar somente para o nosso umbigo.
Mas é claro que existem exceções. Pessoas que conseguem entender o verdadeiro significado do amor, e senti-lo. Sinceramente, eu não sei que tipo de pessoa eu sou, ou se tudo o que eu acabei de escrever está realmente certo... Eu tenho só dezessete anos, não vivo muita coisa... Posso estar equivocada... Mas não tenho muitas esperanças, pra ser sincera.
Meu coração não está partido. Estou muito bem, obrigada, mas eu venho observado tanto ás pessoas, que estou disposta a obter respostas.
Pra vocês, o que é o amor? Vocês acreditam em sua existência? Como vocês identificam esse sentimento?
Beijo.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Me poupe, vai!



Me deixar brava não é nada difícil, todo mundo sabe. Eu sou briguenta, estressada... Apelo mesmo!
Pessoas super brincalhonas que dão risada de tudo e não perdem a oportunidade de fazer piada normalmente sentem uma antipatia enorme de mim, e são correspondias.
Porque quando as pessoas começam a brincar demais, eu me afasto. Recuo porque sei que elas não vão parar de provocar e eu não gosto.
Isso na maioria das vezes me faz ter fama de chata, encanada mesmo... Mas não é bem assim.
Ninguém é obrigado a ter saco pra brincadeiras. Ninguém tem que gostar de tudo e de todo mundo (e sinceramente, pessoas babacas não fazem sentido ou falta pra mim. Nunca fizeram!), só a respeitar.
“Não gosto de como você leva a vida. Não gosto do jeito como você lida com brincadeiras. Não gosto da sua mania de falar de morte, de gostar de morte, do seu pessimismo! Não gosto do jeito como você só gosta de rock e MPB. Não gosto do modo como você odeia pagode e funk. Não gosto do jeito como você perde seu tempo vendo seriados. Você é muito seletiva e eu não gosto disso. Você lê demais, devia parar com isso. Não gosto do jeito como você se veste, você devia escolher roupas mais bonitas, mais eu.” – PARA! Na maioria das vezes, quando eu ouço essas coisas eu sinto vontade de berrar, de tanto ódio “Não gosto do modo como você ri sem parar de coisas que não tem graça. Não gosto de como você machuca as pessoas e nem liga. Não gosto do seu jeito estúpido de lidar com a vida! Não gosto do modo como você é superficial e ridículo! Não gosto do seu namorado, dos seus amigos... Não gosto da sua cara de bunda e nem por isso te mando fazer plástica!”, mas na maioria das vezes eu só fico emburrada.
Na real, alguém pode me explicar porque algumas pessoas insistem em ficar perto de mim se não gostam do meu jeito?
Prefiro mil vezes alguém que olhe pra minha cara e diga “Seu jeito me incomoda e por isso não vou ser seu(sua) amigo(a). Não gosto de ficar perto de você.” Do que alguém que olhe pra minha cara e diga “Olha, eu sou gosto de você, quero ficar perto de você, mas não gosto dos seus gostos e do jeito como você lida com a vida. Você tem que mudar!”  - VELHO, NA BOA? Duvido que você vá mudar seu jeito só porque alguém não gosta. Fala sério! Ou a gente se aceita, e aceita as pessoas das quais gostamos sem ficar atormentando, ou se afasta né?
Pedir pra que as pessoas não julguem é impossível. Eu julgo, tu julgas, ele julga, nós julgamos, e assim vai... Mas convenhamos, é muito mais civilizado fazer isso do seu canto, do que ficar ao lado de alguém que você não gosta, enchendo a paciência.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Por favor... Pare agora!



Queridas frustrações, porque é que vocês sempre aparecem pra estragar os meus indícios de alegria? Quando é que eu vou aprender a lidar com vocês? Porque vocês não me deixam em paz, e vão procurar outra pessoa pra azarar?
Hoje é dia 24 de Janeiro, eu deveria estar lá fora conversando com a minha prima, ou assistindo qualquer merda na televisão, mas o desespero não quer parar quieto de jeito nenhum. Sem falar nas malditas frustrações, que ficam pulando e brincando em cima de mim, como se eu fosse uma cama elástica, e assim não consigo descansar.
Toda essa algazarra fez com que a paz perdesse a paciência e me deixasse.
Assim sobramos eu e essas pestes, que não sossegariam até eu sentar aqui e contar suas aflições.
Então cá estou eu, falando com vocês enquanto tento me recompor.
Mas enfim, vamos começar pelas frustrações. Primeiramente, quero dizer que sei muito bem que sempre haverá frustrações. Elas fazem parte da vida de todo mundo, e nunca vão me deixar em paz. Mas por mais que eu tenha ciência disso, ainda não sei como lidar com elas. Então vem o desespero... E é dele que vou falar agora.
O desespero surgiu porque outra colega, a decepção, resolveu me visitar.
Faz quase quinze dias que eu estou fora de casa. E por mais que eu goste da minha família, estar longe dos meus amigos, da minha vida, e das minhas coisas, está me deixando meio louca... E saber que a minha volta pra casa foi adiada é ainda mais desesperador. Sexta feira sai o resultado do meu vestibular e se eu não passar, vou ficar ainda mais frustrada que agora, e se eu passar, não vou poder pular, gritar e comemorar com os meus amigos(algo que também vai me deixar frustrada).
Aí então vocês vêm me dizer “Comemora quando tu voltar!” ou “Comemora com a sua família!” – Bem, pode parecer muito idiota, bobo, infantil... Pode parecer qualquer merda, mas pra mim faz muita diferença. Primeiro porque eu não sei quando vou voltar. Segundo porque só os meus amigos sabem o quanto eu estudei e me dediquei pra essa prova. Foram eles quem me apoiaram e ajudaram, e ninguém vai entender melhor que eles o que eu estarei sentindo. Passando, ou não.
Mas enfim, agora que o desespero diminuiu, acho que posso descansar um pouco. A paz eu sei que não vai voltar, mas talvez a calma chegue logo...
Beijos e até mais.

Obs. As vezes cansa ter que me explicar. As vezes até eu, que pra tudo tenho que ver motivo, sinto vontade de poupar palavras e dizer que se eu quero, é porque eu quero e só. Não é sempre que eu gosto de compartilhar, e eu gostaria muito que algumas pessoas entendessem isso de vez. 

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Carpe diem.


A contagem regressiva para o ano novo é um momento mágico. No qual sentimos tanta esperança e euforia se manifestando ao nosso redor que quase nos esquecemos dos receios que temos sobre o novo ano que está por vir.
É quando nos sentimentos fortes, alegres e corajosos. E quando, por mais que o ano que esteja acabando tenha sido uma droga, e que nossa vida não esteja do jeito como gostaríamos há uma voz dentro de nós que grita “Tudo vai, finalmente, dar certo! Amém!”
Ok, ok, eu sei que vocês devem estar pensando “Velho, hoje já é dia dezoito de janeiro! Já faz mais de duas semanas que o ano começou, que merda essa otária está falando?!” – Sim, já faz duas semanas que o ano começou, mas alguma coisa realmente mudou durante esse tempo, comparado ao ano passado?
Eu sei, eu sei... O ano acabou de começar, muita coisa ainda vai acontecer, e mudanças levam tempo... Mas não adianta nada sentar e esperar o tempo passar, porque assim podem se passar 3873892 viradas de ano, mas a sua vida vai continuar a mesma. Então me deixa reformular a pergunta! O que você já fez de diferente esse ano, pra tentar deixá-lo melhor que o ano passado?
Se você quiser mudar a sua situação, primeiro precisa mudar o ângulo do qual você a vê! Assim as coisas podem se resolver mais rápido ou, pelo menos, ficar menos tristes. Bom, acho que vou parar de escrever agora, porque isso está parecendo um texto de auto-ajuda (e acreditem ou não, eu ODEIO oDeIo ODEEEEIO tudo que está nessa categoria), mas pensem nisso.
Beijos.

OBS. O meu ano começou muito bem, sério, mas eu ainda não tive coragem de mudar as coisas que eu preciso tanto. Esquecer algumas pessoas, conhecer pessoas novas... Essas coisas, que são tão difíceis pra mim. Além disso, eu estou muito cansada de ver algumas pessoas insistindo no mesmo erro estúpido o tempo todo e sendo defendidas por pessoas mais estúpidas ainda que fingem que nada está acontecendo. Eis que esta é a razão do meu texto.



segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Férias.

Como a maioria de vocês já sabe, estou viajando desde o dia 11 de janeiro e lamentavelmente(ou não rs) não tenho data pra voltar pra Lençois ou pra escrever alguma coisa aqui. Sorry, gente.. Mas se serve de consolo já estou com saudades! Bjssss amorecos s2

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Já estava mais do que na hora, né!


Acabou. O ano passado, o colegial, minhas birras com meus colegas, meus sentimentos escondidos. Tudo teve seu tão esperado fim, pra mim, e espero que pra vocês também... Afinal, sem finais não existem começos, e eternas continuações tendem a deixar até a mais linda história enjoativa.
De que modo posso explicar o que realmente acontece? 
Acho que todos nós já perdemos tempo um dia. Principalmente com pessoas que nos jogavam em labirintos nos quais nossas emoções, cegas, nos guiavam por caminhos sem saída. Pessoas que não se importavam conosco, mas se divertiam muito as nossas custas e por isso não nos deixavam.
Existem também aquelas pessoas que gostam da gente, e pelas quais nós também sentimos afeto, mas de algum modo por terem personalidade e gostos muito distintos dos nossos, nos fazem sentir desconfortáveis, quando estamos com elas, mas mesmo assim, nós as mantemos, pelo simples fato de gostarmos delas e as aceitarmos, mesmo sendo nosso oposto. 
Existem pessoas das quais nós gostamos, mas não gostam de nós. Mas nós não percebemos isso, então continuamos convidando-as pra ser parte de nossas vidas... E continuamos iludidos e encantados por essas pessoas, até elas se cansarem de nos aturar e nos dizer Não gosto de você. Com ou sem palavras.
Eu sempre fui o tipo de pessoa que odeia a exclusão. Nunca suportei a ideia da existência das tão famosas panelinhas. Quem me conhece a certo tempo sabe muito bem disso. Eu sempre fui a favor de que as pessoas parassem com as suas malditas frescuras, e tentassem conhecer as outras. Que todo mundo andasse junto. Que todos pudessem conviver numa boa. Logo, nunca fiz parte de um grupo só, e sempre fiz o possível pra incluir todo mundo. Converso, conheço e gosto de várias pessoas de turmas diferentes. Mas no meio dessa minha eterna migração de grupos, eu acabei perdendo coisas que eu queria muito, como a estabilidade, a segurança e o sentimento de inclusão. Além disso, pequei em querer participar de tudo, ser amiga de todos, e descartei algo que eu devia ter sempre em mente: Sempre haverá uma pessoa que não gostará de você, e para ganhar uma pessoa, você precisa sacrificar outra.
A vida é assim, chata. Ninguém pode ter tudo. Eu anulei isso da minha mente, e assim, me decepcionei demais.
Mas depois de muito choro e lamentação, eu acabei colocando essas coisas na cabeça e se querem saber, eu finalmente acho que estou tomando o rumo certo.
Abri os olhos. Parei de ser boba. Ainda sou contra a exclusão, mas parei de querer me enturmar com pessoas que não querem a minha companhia. Além disso, agora dou um valor maior a quem me quer por perto. Priorizo as pessoas que estiveram ali o tempo todo, que não me deixavam pra trás. 
E, por mais estranho que pareça, tenho meu próprio grupinho. Óbvio que não é uma daquelas panelinhas bobas. São só pessoas aleatórias, que fazem parte de grupos diferentes, que me fazem sentir parte de suas vidas de maneira completa. Estejam elas comigo, ou com seus outros amigos.
É simples assim! Se você me quer por um momento, eu fico, mas depois eu vou embora. Quer dizer que me ama e me ouvir dizendo que acredito? Tudo bem, mas tem que fazer isso na minha frente e nas minhas costas. Eu gosto de quem eu gosto, e não vou parar de gostar de alguém só porque você não se da bem com essa pessoa. Mas isso não quer dizer que eu não te ame.
Não vou lutar por você, a menos que você tenha me mostrado que valha a pena. 
Eu tenho uma memória muito boa, tratando-se das minhas emoções. Então se você me fez algum bem, tenha certeza que eu sou eternamente grata, mas se você me sacaneou, ou me fez algo ruim de alguma forma, o modo como você me fez sentir e o modo como você agiu perante essa situação dificilmente me será esquecido. Então tome cuidado. Se algum dia eu te deixar de fora, ou eu tive uma boa razão - que fugia do meu controle - que me impedia de te incluir, ou quer dizer que você é uma das pessoas pelas quais eu cansei de ser pisada.
E ah! Não preciso de falsidade não. Se eu digo que te amo, é porque eu amo. Se eu digo que queria que você estivesse aqui, é porque eu queria. Se eu disser que não deu, não deu. Não preciso mentir pra ninguém, e também não dou a mínima se não acreditam no que eu digo. Só falo o que eu penso, e boa.
Desisti de tudo o que me fazia mal. Desculpa, sociedade, mas vou gostar de quem gosta de mim!