quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Difícil é desapegar.


Aquele beijo doce, aquele abraço apertado e aconchegante, aquele sorriso tímido, mas sincero, aquele olhar super simples, mas terno... É esse o tipo de coisa que me deixa derretida. Palavras são muito charmosas e chamativas as vezes, eu sei... Mas os detalhes que dizemos em silêncio, ah... São esses os que realmente me conquistam e apaixonam!
Hoje eu passei o dia contando e ouvindo histórias... Histórias tristes, histórias felizes... Eu ouvi sobre desilusões, sonhos, medos, esperanças, paixões, enfim... Ouvi, e compartilhei. E agora estava pensando no quanto isso é bom.
Você já olhou pra uma pessoa e por um mísero segundo que fosse se perguntou qual era a sua história? Eu costumo ter muito dessas, após uma pequena análise nas expressões das pessoas.
Como o sorriso meigo da moça da padaria, ou o olhar brincalhão daquele tio do clube... Esse tipo de coisa me instiga tanto! 
Mas vamos direto ao ponto...
Eu, como grande fã dos gestos, e crítica severa das palavras, tenho que admitir que estas, as vezes são muito eficientes sim... E podem gerar gestos incríveis!
Quando você diz um Bom dia! simpático a alguém(claro que pra isso tem que ser mais de nove da manhã, porque né... Estar de bom humor antes disso é algo muito, muito estranho, e até meio impossível...), ou quando você pergunta aos seus pais Como foi seu dia?
Um simples Estou aqui com você! pode fazer muito a diferença pra aquela(e) sua(seu) amiga(o) que teve o coração partido, ou está triste de alguma forma.
São frases curtas, sabe? Perguntas banais... Mas que podem gerar muitos olhares ternos, sorrisos sinceros, e abraços tão aconchegantes que te fazem querer que aqueles poucos segundos fraternos durem pra sempre!
E ah, mais uma coisa... Quando tiver a oportunidade, procure saber um pouco da história de quem vive perto de você. Pare por um momento e simplesmente escute... Porque as pessoas que estão ao nosso redor - por piores que pareçam - são as mais interessantes e que tem as melhores histórias pra contar... Basta que alguém se interesse em ouvi-las!
Beijos e até outro dia.

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