sábado, 20 de novembro de 2010

Seja doce.



E esses foram meu últimos quatro tweets, ou melhor, meus últimos pensamentos corrosivos, nos últimos cinco minutos:
Uma pergunta: Será que nós, garotas, conseguimos ser amigas do nosso ex? Mesmo ele tendo significado muito?
Quando alguém significa muito pra nós, muito mais do que nós significamos a esse alguém, é melhor se despedir... pra sempre?
Outra pergunta: Porque algumas pessoas insistem em usar as três palavras, e sempre que o fazem, te deixam sem chão?
Eu não tenho ideia do quanto eu significo para as pessoas que dizem se importar comigo.
E essa sou eu me perdendo de novo, após um entrigante capítulo de Sex and the city. O capítulo falava sobre mulheres que fazem amizade com o ex namorado, e sobre mulheres que não fazem. Enquanto eu via a Miranda fugindo do Steve eu me via dois anos atrás, mudando de rua ao ver um conhecido. Enquanto eu via a Carrie atordoada ao saber que o Big estava namorando, eu me via três meses atrás, com as pernas trêmulas, e sem reação a uma surpreendente novidade, que se eu tivesse ouvido de pé, teria me feito desmaiar.
É óbvio que uma garota consegue ser amiga de alguém que significou muito para ela. Mas o verbo tem que estar conjugado no passado na teoria e na prática. Pois se é tão difícil assim dizer Oi, desejar-lhe toda a felicidade do mundo, honestamente, e vê-lo feliz com alguém que não é você, ah meu amor, o verbo ainda está no presente. 
O que é passado, não é parte do presente, e por isso não te afeta.
Reflita.

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